Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 103
Filter
1.
Rev. bras. epidemiol ; 27: e240009, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535586

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To present the methodology used in the development of two products for maternal health surveillance and its determinants and discuss their possible uses. Methods: Based on a theoretical model of the determinants of maternal death and databases of Brazilian health information systems, two free products were developed: an interactive panel "surveillance of maternal health" and an educational material "Aparecida: a story about the vulnerability of Brazilian women to maternal death", both available on the website of the Brazilian Obstetric Observatory. Results: More than 30 indicators were calculated for the period 2012-2020, containing information on socioeconomic conditions and access to health services, reproductive planning, prenatal care, delivery care, conditions of birth and maternal mortality and morbidity. The indicators related to severe maternal morbidity in public hospitalizations stand out, calculated for the first time for the country. The panel allows analysis by municipality or aggregated by health region, state, macro-region and country; historical series analysis; and comparisons across locations and with benchmarks. Information quality data are presented and discussed in an integrated manner with the indicators. In the educational material, visualizations with national and international data are presented, aiming to help in the understanding of the determinants of maternal death and facilitate the interpretation of the indicators. Conclusion: It is expected that the two products have the potential to expand epidemiological surveillance of maternal health and its determinants, contributing to the formulation of health policies and actions that promote women's health and reduce maternal mortality.


RESUME Objetivo: Apresentar a metodologia utilizada no desenvolvimento de dois produtos para a vigilância da saúde materna e seus determinantes e discutir as suas possíveis utilizações. Métodos: A partir de modelo teórico dos determinantes do óbito materno e bases de dados dos sistemas de informação em saúde brasileiros, foram desenvolvidos dois produtos gratuitos: um painel interativo denominado "Vigilância da saúde materna" e um material educativo chamado "Aparecida: uma história sobre a vulnerabilidade da mulher brasileira à morte materna", ambos disponíveis no site do Observatório Obstétrico Brasileiro. Resultados: Foram calculados mais de 30 indicadores para o período 2012-2020, contendo informações sobre condições socioeconômicas e de acesso a serviços de saúde, planejamento reprodutivo, assistência pré-natal, assistência ao parto, condições de nascimento e mortalidade e morbidade materna. Destacam-se os indicadores relacionados à morbidade materna grave em internações públicas, calculados pela primeira vez para o país. O painel permite análises por município ou agregadas por região de saúde, unidade da federação, macrorregião e país; análises de série histórica; e comparações entre localidades e com padrões de referência. Dados de qualidade da informação são apresentados e discutidos de forma integrada aos indicadores. No material educativo, visualizações com dados nacionais e internacionais são apresentadas, visando auxiliar na compreensão dos determinantes do óbito materno e facilitar a interpretação dos indicadores. Conclusão: Espera-se que os produtos tenham o potencial de ampliar a vigilância epidemiológica da saúde materna e seus determinantes, contribuindo para a formulação de políticas e ações de saúde que promovam a saúde das mulheres e reduzam a mortalidade materna.

2.
Rev. panam. salud pública ; 48: e5, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536675

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. This study aimed to analyze estimates of in-hospital delivery-related maternal mortality and sociodemographic factors influencing this mortality in Ecuador during 2015 to 2022. Methods. Data from publicly accessible registries from the Ecuadorian National Institute of Statistics and Censuses were analyzed. Maternal mortality ratios (MMRs) were calculated, and bivariate and multivariate logistic regression models were used to obtain unadjusted and adjusted odds ratios. Results. There was an increase in in-hospital delivery-related maternal deaths in Ecuador from 2015 to 2022: MMRs increased from 3.70 maternal deaths/100 000 live births in 2015 to 32.22 in 2020 and 18.94 in 2022. Manabí province had the highest rate, at 84.85 maternal deaths/100 000 live births between 2015 and 2022. Women from ethnic minorities had a higher probability of in-hospital delivery-related mortality, with an adjusted odds ratio (AOR) of 9.59 (95% confidence interval [95% CI]: 6.98 to 13.18). More maternal deaths were also observed in private health care facilities (AOR: 1.99, 95% CI: 1.4 to 2.84). Conclusions. Efforts to reduce maternal mortality have stagnated in recent years. During the COVID-19 pandemic in 2020, an increase in maternal deaths in hospital settings was observed in Ecuador. Although the pandemic might have contributed to the stagnation of maternal mortality estimates, socioeconomic, demographic and clinical factors play key roles in the complexity of trends in maternal mortality. The results from this study emphasize the importance of addressing not only the medical aspects of care but also the social determinants of health and disparities in the health care system.


RESUMEN Objetivo. El objetivo de este estudio fue analizar las cifras estimadas de mortalidad materna intrahospitalaria asociada al parto y los factores sociodemográficos que influyen en ella en Ecuador en el período 2015-2022. Métodos. Se analizaron datos de los registros de acceso público del Instituto Nacional de Estadística y Censos de Ecuador. Se calcularon las razones de mortalidad materna (RMM) y se utilizaron modelos de regresión logística bivariados y multivariados para obtener los cocientes de posibilidades sin ajustar y ajustados. Resultados. Entre el 2015 y el 2022, se observó un aumento de las muertes maternas intrahospitalarias asociadas al parto en Ecuador: la RMM aumentó de 3,70 muertes maternas por 100 000 nacidos vivos en el 2015 a 32,22 en el 2020 y 18,94 en el 2022. En la provincia de Manabí se registró la cifra más alta, con 84,85 muertes maternas por 100 000 nacidos vivos entre el 2015 y el 2022. Las mujeres pertenecientes a minorías étnicas tuvieron una mayor probabilidad de muerte intrahospitalaria por causas relacionadas con el parto, con un cociente de posibilidades ajustado (aOR, por su sigla en inglés) de 9,59 (intervalo de confianza del 95% [IC del 95%]: 6,98 a 13,18). También se observó una mayor mortalidad materna en los establecimientos de salud privados (aOR: 1,99, IC del 95%: 1,4 a 2,84). Conclusiones. Los esfuerzos para reducir la mortalidad materna se han estancado en los últimos años. Durante la pandemia de COVID-19, se observó un aumento de las muertes maternas en el 2020 en entornos hospitalarios en Ecuador. Si bien la pandemia podría haber contribuido a que las cifras estimadas de mortalidad materna se estancaran, los factores socioeconómicos, demográficos y clínicos desempeñan un papel clave en la complejidad de las tendencias de la mortalidad materna. Los resultados de este estudio destacan la importancia de abordar no solo los aspectos médicos de la atención, sino también los determinantes sociales de la salud y las disparidades en el sistema de atención de salud.


RESUMO Objetivo. O objetivo deste estudo foi analisar estimativas de mortalidade materna relacionada ao parto intra-hospitalar e os fatores sociodemográficos que influenciaram esse tipo de mortalidade no período de 2015 a 2022 no Equador. Métodos. Foram analisados dados de registros de acesso público do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do Equador. Foram calculadas razões de mortalidade materna (RMM), com o uso de regressão logística bivariada e multivariada para obter razões de chance não ajustadas e ajustadas. Resultados. Houve um aumento nas mortes maternas relacionadas ao parto intra-hospitalar no Equador entre 2015 e 2022: as RMM aumentaram de 3,70 mortes maternas/100 mil nascidos vivos em 2015 para 32,22 em 2020 e 18,94 em 2022. A província de Manabí teve a taxa mais alta, com 84,85 mortes maternas/100 mil nascidos vivos entre 2015 e 2022. Mulheres de minorias étnicas tiveram maior probabilidade de mortalidade relacionada ao parto intra-hospitalar, com uma razão de chances ajustada (RCa) de 9,59 (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 6,98 a 13,18). Também foram observadas mais mortes maternas em estabelecimentos de saúde privados (RCa: 1,99, IC95%: 1,4 a 2,84). Conclusões. As inciativas para reduzir a mortalidade materna estagnaram nos últimos anos. Durante a pandemia de COVID-19 em 2020, foi observado um aumento nas mortes maternas em hospitais do Equador. Embora a pandemia possa ter contribuído para a estagnação das estimativas de mortalidade materna, fatores socioeconômicos, demográficos e clínicos desempenharam papéis fundamentais na complexidade das tendências de mortalidade materna. Os resultados deste estudo destacam a importância de abordar não apenas os aspectos clínicos da atenção, mas também os determinantes sociais da saúde e as disparidades do sistema de saúde.

3.
Perinatol. reprod. hum ; 37(2): 72-79, abr.-jun. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514614

ABSTRACT

Resumen La preeclampsia es una patología de origen desconocido, de alta incidencia en la salud materna y neonatal. Caracterizada como una hipertensión gestacional grave multisistémica a partir de las 20 semanas de gestación hasta el parto y posparto, siendo de los trastornos más prevalentes en el mundo y la principal causa de muerte materna en Ecuador durante 2022. El objetivo fue realizar una revisión bibliográfica respecto de los factores de riesgo que predisponen preeclampsia en embarazadas. Mediante una revisión bibliográfica de estudios correspondientes a factores predisponentes al desarrollo de preeclampsia y eclampsia en embarazadas cuyos resultados se enfocaron a pacientes adultas diagnosticadas con dichas patologías mediante estrategia PICO, aplicando criterios de inclusión y exclusión. La preeclampsia conlleva una diversidad de factores de riesgo familiares patológicos como preeclampsia previa, hipertensión o enfermedades renales, diabéticas y obesidad; otros factores incluyen: edad, raza, embarazos gemelares, multiparidad, progenitores de distinta índole. Los factores significativos para presentar la enfermedad fueron en su mayoría factores ginecoobstétricos donde destacaron multiparidad, edad, obesidad, malnutrición, hipertensión previa y factores hereditarios.


Abstract Preeclampsia is a condition of unknown origin, with a high incidence in maternal and neonatal health, characterized as a severe multisystemic gestational hypertension from the 20th week of gestation until childbirth and postpartum. Among the most prevalent disorders worldwide, in Ecuador was the main cause of maternal death during 2022. The objective was to conduct a literature review regarding risk factors that predispose pregnant women to preeclampsia. Through a literature review of studies corresponding to predisposing factors for the development of preeclampsia and eclampsia in pregnant women, whose results were focused on adult patients diagnosed with said pathologies through the PICO strategy, applying inclusion and exclusion criteria. Preeclampsia involves a variety of pathological familial risk factors such as prior preeclampsia, hypertension, renal diseases, diabetes, and obesity; other factors include age, race, twin pregnancies, multiparity, and diverse parental lineage. The significant factors for presenting the disease were mostly gynecobstetric factors, prominently multiparity, age, obesity, malnutrition, prior hypertension, and hereditary factors.

4.
Article | IMSEAR | ID: sea-218011

ABSTRACT

Background: The infection due to the COVID-19 virus has shown to cause diverse set of manifestations and effects in various people across the world. Pregnancy being a dynamic, physiological condition of the human body, nudges one to question what happens if a pregnant woman is infected with the COVID-19 virus? Hence, the study aims to probe this very question. Aim and Objectives: The aim of this study was to study the effect of COVID-19 virus infection on pregnancy and its outcomes. Materials and Methods: We did a retrospective review of medical records of 28 pregnant ladies who were admitted in the tertiary care hospital, Mysuru between March 2020 and February 2021. All 28 pregnant ladies were tested positive for severe acute coronavirus disease by use of quantitative RTPCR on samples obtained from nose and throat. The procedure was followed according to ICMR guidelines of collection of samples and reporting of COVID-19 infection. The clinical findings, laboratory findings, and the fetal and maternal outcomes of 28 pregnant ladies were obtained from medical record section of the institution. The reports were entered in excel sheet and subjected to statistical analysis using SPSS version 20. Results: One out of 28 showed maternal death during COVID-19 pandemic. There was one case with abortion which was reported. Twenty out of 28 had normal deliveries and three women had LSCS. Neonatal outcomes seem to be within normal limits with no adverse complications as a consequence of COVID-19 maternal infection. Conclusion: It is seen that COVID-19 infection behaves in a similar fashion to general population and that morbid states may trigger adversity in mother rather than the fetus. It is also noted that due to the effect of the chaos caused by the pandemic, documentation of the cases was incomplete. Transfer of cases depending on status of infection to other hospitals hindered the tracking of these cases. Discharge against medical advice was also observed due to panic of being in a hospital during an ongoing pandemic.

5.
Clinics ; 78: 100194, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439919

ABSTRACT

Abstract Objectives: To determine the main clinical and demographic outcomes related to Pulmonary Hypertension (PH) and adverse obstetric and fetal/neonatal outcomes. Methods: This study retrospectively analyzed the medical record data of 154 patients with PH who were admitted to the Third Affiliated Hospital of Guangzhou Medical University between January 2011 and December 2020. Results: According to the severity of elevated Pulmonary Artery Systolic Pressure (PASP), 82 women (53.2%) were included in the mild PH group, 34 (22.1%) were included in the moderate PH group, and 38 (24.7%) were included in the severe PH group. There were significant differences in the incidence of heart failure, premature delivery, Very-Low-Birth-Weight (VLBW) infants, and Small-for-Gestational-Age (SGA) infants among the three PH groups (p < 0.05). Five (3.2%) women died within 7-days after delivery, 7 (4.5%) fetuses died in utero, and 3 (1.9%) neonates died. The authors found that PASP was an independent risk factor for maternal mortality. After adjustment for age, gestational weeks, systolic blood pressure, Body Mass Index (BMI), mode of delivery, and anesthesia, the risk of maternal mortality in the severe PH group was 20.21 times higher than that in the mildmoderate PH group (OR = 21.21 [95% CI 1.7~264.17]), p < 0.05. All 131 (85.1%) patients were followed up for 12 months postpartum. Conclusions: The authors found that the risk of maternal mortality in the severe PH group was significantly higher than that in the mild-moderate group, highlighting the importance of pulmonary artery pressure screening before pregnancy, early advice on contraception, and multidisciplinary care.

6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e202320042, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1521569

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess the evolution of COVID-19 among Brazilian pregnant women, identifying sociodemographic and clinical predictors related to admission to ICU - Intensive Care Unit and death. Method: Cross-sectional, population-based study, carried out with a secondary database, based on data from the Influenza Epidemiological Surveillance Information System. Descriptive analysis was performed, followed by multiple linear regression with Poisson response, adopting critical p < 0.05. Results: Intensive care admission rates of 28.2% and death rates of 9.5% were identified. Region of residence, gestational trimester, number of comorbidities and respiratory signs and symptoms were associated with the risk of admission to intensive care. Age over 34 years, comorbidities, oxygen saturation equal to or less than 95%, admission to intensive care and ventilatory support, invasive or not, increased the risk of death. Conclusion: Sociodemographic and clinical predictors showed an association with hospitalization in intensive care and death of pregnant women with COVID-19.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la evolución de la COVID-19 entre gestantes brasileñas, identificando predictores sociodemográficos y clínicos relacionados con el ingreso en unidad de cuidados intensivos y la muerte. Método: Estudio transversal, de base poblacional, realizado con una base de datos secundaria, a partir de datos del Sistema de Información de Vigilancia Epidemiológica de Influenza. Se realizó un análisis descriptivo, seguido de regresión lineal múltiple con respuesta de Poisson, adoptando una p crítica <0,05. Resultados: Se identificaron tasas de ingreso a cuidados intensivos del 28,2% y tasas de mortalidad del 9,5%. La región de residencia, el trimestre gestacional, el número de comorbilidades y los signos y síntomas respiratorios se asociaron con el riesgo de ingreso a cuidados intensivos. La edad mayor de 34 años, las comorbilidades, la saturación de oxígeno igual o inferior al 95%, el ingreso a cuidados intensivos y el soporte ventilatorio, sea invasivo o no, aumentaron el riesgo de muerte. Conclusión: Los predictores sociodemográficos y clínicos mostraron asociación con la hospitalización en cuidados intensivos y la muerte en gestantes con COVID-19.


RESUMO Objetivo: Avaliar a evolução da COVID-19 entre gestantes brasileiras, identificando-se os preditores sociodemográficos e clínicos relacionados à internação em unidade de terapia intensiva e ao óbito. Método: Estudo transversal e de base populacional, realizado com banco de dados secundários, a partir de dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Realizou-se análise descritiva, seguida de regressão linear múltipla com resposta Poisson, adotando-se p crítico <0,05. Resultados: Identificaram-se taxas de internação em terapia intensiva de 28,2% e de óbito de 9,5%. Região de residência, trimestre gestacional, número de comorbidades e sinais e sintomas respiratórios associaram-se ao risco de internação em terapia intensiva. Idade superior a 34 anos, comorbidades, saturação de oxigênio igual ou inferior a 95%, internação em terapia intensiva e suporte ventilatório, invasivo ou não, aumentaram o risco de óbito. Conclusão: Preditores sociodemográficos e clínicos mostraram associação com a hospitalização em terapia intensiva e com o óbito de gestantes com COVID-19.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy , Maternal Death , COVID-19 , Pregnancy Complications, Infectious , Hospitalization , Intensive Care Units
7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(8): e00013923, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447798

ABSTRACT

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a análise dos casos de morbidade materna severa/near miss materno como complemento às análises das mortes de mães, dado que a incidência é mais elevada e os fatores preditivos dos dois desfechos são semelhantes. Tendo em vista que as razões de mortalidade materna, no Brasil, têm se mantido constantes apesar do compromisso firmado durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015, o objetivo deste artigo é propor um sistema nacional de vigilância de near miss materno. Propõe-se a inclusão dos eventos near miss materno na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública, por meio da compatibilização dos critérios diagnósticos de near miss materno, informados pela OMS, com os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID) para identificação dos casos. Tendo em vista que a vigilância em saúde se faz baseada em diversas fontes de informações, a notificação poderia ser feita pelos profissionais dos serviços de saúde tão logo fosse identificado um caso confirmado ou suspeito. A partir do estudo dos fatores associados aos desfechos, espera-se a avaliação mais qualificada dos serviços voltados à assistência obstétrica e consequente implementação de políticas mais eficientes de prevenção não apenas do óbito materno, mas de eventos que podem tanto causar sequelas irreversíveis à saúde da mulher quanto aumento do risco de óbito fetal e neonatal.


The World Health Organization (WHO) recommends the analysis of severe maternal morbidity/maternal near miss cases as complementary to the analysis of maternal deaths since the incidence is higher and the predictive factors of the two outcomes are similar. Considering that the reasons for maternal mortality in Brazil have remained constant despite the commitment made during the General Assembly of the United Nations in 2015, this article aims to propose a nationwide maternal near miss surveillance system. We propose the inclusion of maternal near miss events in the National List of Compulsory Notification of Diseases, Injuries, and Public Health Events, via the compatibility of the diagnostic criteria of maternal near miss, informed by the WHO, with the codes of the International Classification of Diseases for the identification of cases. Considering that health surveillance is based on several sources of information, notification could be made by health service professionals as soon as a confirmed or suspected case is identified. With the study of the factors associated with the outcomes, we expect a qualified evaluation of the services focused on obstetric care and consequent implementation of more efficient policies to prevent not only maternal death but also events that can both cause irreversible sequelae to women's health and increase the risk of fetal and neonatal death.


La Organización Mundial de la Salud (OMS) recomienda el análisis de los casos de morbilidad materna grave/near miss materno como complemento a los análisis de las muertes maternas, dado que la incidencia es más elevada y los factores predictivos de los dos resultados son similares. Teniendo en vista que las razones de mortalidad materna, en Brasil, se han mantenido constantes a pesar del compromiso firmado durante la Asamblea General de la Organización de las Naciones Unidas, en el año 2015, el objetivo de este artículo es proponer un sistema de vigilancia de near miss materno de alcance nacional. Se propone la inclusión de los eventos de near miss materno en la Lista Nacional de Notificación Obligatoria de Enfermedades, Agravios y Eventos de Salud Pública, por medio de la compatibilización de los criterios diagnósticos de near miss materno; informados por la OMS, con los códigos de la Clasificación Internacional de Enfermedades para identificación de los casos. Teniendo en vista que la vigilancia en salud se basa en diversas fuentes de Informaciones, la notificación podría ser hecha por los profesionales de los servicios de salud, tan pronto fuese identificado un caso confirmado o sospechoso. Se espera que el estudio de los factores asociados a los resultados conduzca a una evaluación más calificada de los servicios de atención obstétrica y a la consecuente implementación de políticas más eficientes de prevención no solo de la muerte materna; sino de eventos que pueden tanto causar secuelas irreversibles a la salud de la mujer como aumento del riesgo de muerte fetal y neonatal.

8.
Clinics ; 78: 100230, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447979

ABSTRACT

Abstract Objectives Hospitalization during pregnancy and childbirth increases the risk of Venous Thromboembolism Risk (VTE). This study applied a VTE risk score to all hospitalized pregnant women to ascertain its effectiveness in preventing maternal death from VTE until 3 months after discharge. Methods In this interventional study, patients were classified as low- or high-risk according to the VTE risk score (Clinics Hospital risk score). High-risk patients (score ≥ 3) were scheduled for pharmacological Thromboprophylaxis (TPX). Interaction analysis of the main risk factors was performed using Odds Ratio (OR) and Poisson regression with robust variance. Results The data of 10694 cases (7212 patients) were analyzed; 1626 (15.2%, 1000 patients) and 9068 (84.8%, 6212 patients) cases were classified as high-risk (score ≥ 3) and low-risk (score < 3), respectively. The main risk factors (Odds Ratio, 95% Confidence Interval) for VTE were age ≥ 35 and < 40 years (1.6, 1.4-1.8), parity ≥ 3 (3.5, 3.0-4.0), age ≥ 40 years (4.8, 4.1-5.6), multiple pregnancies (2.1, 1.7-2.5), BMI ≥ 40 kg/m2 (5.1, 4.3-6.0), severe infection (4.1, 3.3-5.1), and cancer (12.3, 8.8-17.2). There were 10 cases of VTE: 7/1636 (0.4%) and 3/9068 (0.03%) in the high- and low-risk groups, respectively. No patient died of VTE. The intervention reduced the VTE risk by 87%; the number needed to treat was 3. Conclusions This VTE risk score was effective in preventing maternal deaths from VTE, with a low indication for TPX. Maternal age, multiparity, obesity, severe infections, multiple pregnancies, and cancer were the main risk factors for VTE.

9.
Ann. afr. méd. (En ligne) ; 16(2): 5074-5081, 2023. tables, figures
Article in French | AIM | ID: biblio-1425850

ABSTRACT

Contexte et objectifs. Les données sur la tendance de la mortalité maternelle sont fragmentaires en Afrique Subsaharienne. La présente étude avait pour objectif de faire une analyse triennale de l'évolution du taux de mortalité maternelle et identifier les causes de décès. Méthodes : Il s'agissait d'une étude observationnelle documentaire, sur la mortalité maternelle enregistrée ; au Centre hospitalo universitaire de Constantine, entre le 1er Janvier 2012 et le 31 Décembre 2017. Résultats. Soixante-dix décès maternels ont été déplorés. Le taux de mortalité maternelle est de 101,3 décès pour 100 000 naissances vivantes. Les hémorragies obstétricales et les complications hypertensives de la grossesse sont les premières causes de mortalité. L'analyse des données triennales met en évidence une baisse importante de la mortalité par hémorragie et par complications de l'anesthésie. Conclusion. Cette étude a permis de dresser un profil des causes de la mortalité maternelle dont les niveaux restent inquiétants et requièrent une action globale.


Subject(s)
Humans , Maternal Mortality , Hemorrhage , Cause of Death , Maternal Death
10.
Rev. Anesth.-Réanim. Med. Urg. Toxicol. ; 15(1): 19-24, 2023. tables
Article in French | AIM | ID: biblio-1437325

ABSTRACT

Pre-eclampsia is a major public health problem and is one of the main causes of maternal-fetal morbidity. The main objective of this study is to describe the clinical and evolutionary aspects of severe pre-eclampsia. Methods: This was a retrospective, monocentric, descriptive, observational and cross-sectional study of 6 months, from January 01, 2019 to June 30, 2019, conducted at the level of the resuscitation service of the university hospital of gynecology obstetrics Befelatanana (CHU GOB). Results: Three hundred and fourteen (5.10%) cases out of 6153 admissions of severe pre-eclampsia were collected in the study; the average age was 27.29 ±7.47 years. Eclampsia (30.25%, n= 95), retroplacental hematoma (13.38%, n= 42) and acute renal failure (7.96%, n= 25) were the most frequent maternal complications. Maternal prognosis was favorable in 92.36% of cases (n= 290). Maternal death represented 3.18% (n= 10). Prematurity (44.82%, n= 95), fetal hypotrophy (37.26%, n= 79) and fetal asphyxia (14.15%, n= 30) were the most common fetal complications. Fetal death was 26.47% (n= 81). Conclusion: It is necessary to reinforce the information and education of parturients on the first signs for an early detection, diagnosis and management


Subject(s)
Humans , Infant, Premature , Eclampsia , Maternal Death , Pre-Eclampsia , Hematoma
11.
Indian J Public Health ; 2022 Sept; 66(3): 371-374
Article | IMSEAR | ID: sea-223856

ABSTRACT

An observational study was performed at Purba Medinipur District Hospital, West Bengal, from April 1, 2018, to December 31, 2020, with an aim to find out the magnitude of maternal mortality and near miss cases and to assess the utilization of available maternal health care services by the deceased women and near miss cases. Result showed 4.5% women developed potentially life?threatening condition (PLTC) of which 21% women developed LTC. Maternal Near Miss (MNM) ratio was 9.46/1000 live birth and the MNM?to?Maternal Mortality ratio was 8.3:1 and the leading causes of MNM and maternal death were hemorrhage, pregnancy induced hypertension/eclampsia. The utilization of maternal health?care services revealed that there is a scope to increase the service delivery. Study finding indicates that health?care programs need to enhance the existing efforts to improve timely health seeking behavior of women

12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(6): 567-572, June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1394793

ABSTRACT

Abstract Objective To compare death rates by COVID-19 between pregnant or postpartum and nonpregnant women during the first and second waves of the Brazilian pandemic. Methods In the present population-based evaluation data from the Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe, in the Portuguese acronym), we included women with c (ARDS) by COVID-19: 47,768 in 2020 (4,853 obstetric versus 42,915 nonobstetric) and 66,689 in 2021 (5,208 obstetric versus 61,481 nonobstetric) and estimated the frequency of in-hospital death. Results We identified 377 maternal deaths in 2020 (first wave) and 804 in 2021 (second wave). The death rate increased 2.0-fold for the obstetric (7.7 to 15.4%) and 1.6-fold for the nonobstetric groups (13.9 to 22.9%) from 2020 to 2021 (odds ratio [OR]: 0.52; 95% confidence interval [CI]: 0.47-0.58 in 2020 and OR: 0.61; 95%CI: 0.56- 0.66 in 2021; p < 0.05). In women with comorbidities, the death rate increased 1.7-fold (13.3 to 23.3%) and 1.4-fold (22.8 to 31.4%) in the obstetric and nonobstetric groups, respectively (OR: 0.52; 95%CI: 0.44-0.61 in 2020 to OR: 0.66; 95%CI: 0.59-0.73 in 2021; p <0.05). In women without comorbidities, the mortality rate was higher for nonobstetric (2.4 times; 6.6 to 15.7%) than for obstetric women (1.8 times; 5.5 to 10.1%; OR: 0.81; 95%CI: 0.69-0.95 in 2020 and OR: 0.60; 95%CI: 0.58-0.68 in 2021; p <0.05). Conclusion There was an increase in maternal deaths from COVID-19 in 2021 compared with 2020, especially in patients with comorbidities. Death rates were even higher in nonpregnant women, with or without comorbidities.


Resumo Objetivo Comparar as taxas de mortalidade por COVID-19 entre gestantes ou puérperas e não gestantes durante a primeira e segunda ondas da pandemia brasileira. Métodos Na presente avaliação dos dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), incluímos mulheres com síndrome respiratória aguda grave por COVID-19: 47.768 em 2020 (4.853 obstétricas versus 42.915 não obstétricas) e 66.689 em 2021 (5.208 obstétricas versus 61.481 não obstétricas) e estimamos a frequência de óbito intra-hospitalar. Resultados Identificamos 377 óbitos maternos em 2020 e 804 em 2021. A taxa de mortalidade por COVID-19 aumentou 2,0 vezes no grupo obstétrico (de 7,7 para 15,4%) e 1,6 vezes no grupo não obstétrico (de 13,9 para 22,9%) de 2020 a 2021 (odds ratio [OR]: 0,52; intervalo de confiança [IC] 95%: 0,47-0,58 em 2020 e OR: 0,61; IC95%: 0,56-0,66 em 2021; p <0,05). Em mulheres com comorbidades, a taxa de óbitos aumentou 1,7 vezes (de 13,3 para 23,3%) e 1,4 vezes (de 22,8 para 31,4%) para os grupos obstétricos e não obstétricos, respectivamente (OR: 0,52; IC95%: 0,44-0,61 em 2020 para OR: 0,66; IC95%: 0,59-0,73 em 2021; p <0,05). Em mulheres sem comorbidades, a taxa de mortalidade foi maior para as não obstétricas (2,4 vezes; de 6,6% para 15,7%) do que para mulheres obstétricas (1,8 vezes; de 5,5 para 10,1%; OR: 0,81; IC95%: 0,69-0,95 em 2020 e OR: 0,60; IC95%: 0,58-0,68 em 2021; p < 0,05). Conclusão Houve aumento das mortes maternas por COVID-19 em 2021 em relação a 2020, principalmente naquelas com comorbidades. As taxas de mortalidade foram ainda maiores em mulheres não grávidas, com ou sem comorbidades.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Brazil , Maternal Mortality , Mortality , Maternal Death , COVID-19/mortality
13.
Article | IMSEAR | ID: sea-217018

ABSTRACT

Background: The reduction of maternal mortality rate has been the top priority of global health, yet its persistently high rate in Africa is a severe issue that requires the attention of both the individual and policymakers. Objective: To determine the maternal mortality rate by applying the sisterhood method in six local government areas in Oyo State. Materials and Methods: The indirect sisterhood method was used to collect data concerning maternal mortality. For study purposes, the data were collected from women in the reproductive age group between 15 and 49 years using a structured questionnaire. Statistical Package for the Social Sciences version 25.0 software was used for analyzing the collected data. Results: It has been observed that the average maternal mortality rate in the six local government areas was 489/100,000 live births ranging from 346 to 756/100,000 live births. The highest maternal mortality rate was found in Iseyin local government area (756/100,000 live births), followed by 586/100,000 from Saki, 444 from Ibadan North, 430 from Ogbomosho, 374 from Atiba, and the least value of 346/100,000 live births in Ibadan North local government area. Conclusion: The maternal mortality rate has been found lower than the previous studies but still unacceptably high, especially among adolescents aged 15–39 years. Therefore, it is advocated that policymakers employ appropriate interventions such as the release of more funds for standard family planning and childbirth spacing programs to minimize maternal mortality in the state.

14.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 25(284): 7012-7026, jan-2022.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1371108

ABSTRACT

Objetivo: analisar a mortalidade materna no estado da Paraíba entre os anos 2004 a 2014 e descrever as causas da mortalidade materna. Método: Estudo descritivo, documental, retrospectivo, quantitativo. Foi realizada uma pesquisa no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, no ano de 2017, e os dados foram coletados anualmente e estudados, Resultados: Verificou-se maior número de óbitos em mulheres com idade entre 30 a 39 anos (40,3%), solteiras (43,7%), pardas (70,2%), com 4 ­ 7 anos de estudos (19%). Além disso, enfatizam-se como causas de mortalidade materna na Paraíba as Síndromes hipertensivas (32,9%), destacando-se a eclâmpsia (13,6%), em seguida as síndromes hemorrágicas (18%). Conclusão: Há necessidade de criar novas medidas para reduzir a taxa de mortalidade materna na Paraíba.(AU)


Objective: to analyze maternal mortality in the state of Paraíba between 2004 and 2014 and describe the causes of maternal mortality. Method: Descriptive, documentary, retrospective, quantitative study. A search was carried out in the database of the Informatics Department of the Unified Health System, in 2017, and the data were collected annually and studied. Results: There was a higher number of deaths in women aged between 30 and 39 years (40.3%), single (43.7%), brown (70.2%), with 4 ­ 7 years of schooling (19%). In addition, hypertensive syndromes (32.9%) stand out as causes of maternal mortality in Paraíba, highlighting eclampsia (13.6%), followed by hemorrhagic syndromes (18%). Conclusion: There is a need to create new measures to reduce the maternal mortality rate in Paraíba(AU)


Objetivo: analizar la mortalidad materna en el estado de Paraíba de 2004 a 2014 y describir las causas de la mortalidad materna. Método: Estudio descriptivo, documental, retrospectivo, cuantitativo. Se realizó una búsqueda en la base de datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud, en 2017, y los datos fueron recolectados y estudiados anualmente.Resultados: Hubo un mayor número de defunciones en mujeres de 30 a 39 años (40,3% ), soltero (43,7%), moreno (70,2%), con 4 - 7 años de escolaridad (19%). Además, los síndromes hipertensivos (32,9%) se destacan como causas de mortalidad materna en Paraíba, destacando la eclampsia (13,6%), seguida de los síndromes hemorrágicos (18%). Conclusión: Es necesario crear nuevas medidas para reducir la tasa de mortalidad materna en Paraíba.(AU)


Subject(s)
Maternal Mortality , Cause of Death , Maternal Death
15.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 21(supl.2): e20226579, 21 janeiro 2022. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1412152

ABSTRACT

OBJETIVO: mapear o cenário da morte materna em decorrência da infecção pelo vírus SARS-CoV-2 em gestantes e puérperas. MÉTODO: revisão de escopo conforme o Instituto Joanna Briggs realizada por meio de uma estratégia de pesquisa na literatura disponível nos bancos de dados SciELO, LILACS, PubMed, CINAHL, Web of Science e PUBCOVID19. A análise do material identificado deu-se por dois revisores independentes. Os dados foram extraídos por meio de um instrumento construído pelos autores, analisados, sumarizados e classificados como categorias conceituais. RESULTADOS: dos 231 estudos encontrados, 66 foram elegíveis e tiveram os resultados sumarizados em quatro categorias conceituais: Desfecho morte materna em decorrência da COVID-19; Desfecho morte materna nas pandemias por Coronavírus; Morte materna por grupo obstétrico; Infecção por SARS-CoV-2, morte materna, recursos de saúde e determinantes sociais. CONCLUSÃO: a atenção vigilante, o diagnóstico precoce e o acesso em tempo oportuno foram eventos necessários para evitar a morte materna em 2020.


OBJECTIVE: to map the scenario of maternal death due to infection by the SARS-CoV-2 virus in pregnant and puerperal women. METHOD: A scoping review according to the Joanna Briggs Institute and conducted by means of a research strategy in the literature available in the SciELO, LILACS, PubMed, CINAHL, Web of Science and PUBCOVID19 databases. The analysis of the material identified was carried out by two independent reviewers. The data were extracted using an instrument prepared by the authors, analyzed, summarized and classified as conceptual categories. RESULTS: of the 231 studies found, 66 were eligible and had their results summarized in four conceptual categories: Outcome of maternal death due to COVID-19; Outcome of maternal death in the coronavirus pandemics; Maternal death by obstetric group; SARS-CoV-2 infection, maternal death, health resources and social determinants. CONCLUSION: vigilant care, early diagnosis and timely access were necessary events to prevent maternal death in 2020.


OBJETIVO: mapear las muertes maternas por infección por el virus SARS-CoV-2 en gestantes y puérperas. MÉTODO: revisión de alcance según el Instituto Joanna Briggs realizada mediante una búsqueda en la literatura disponible en las bases de datos SciELO, LILACS, PubMed, CINAHL, Web of Science y PUBCOVID19. El análisis del material identificado fue realizado por dos revisores independientes. Los datos fueron extraídos utilizando un instrumento elaborado por los autores, analizados, resumidos y clasificados en categorías conceptuales. RESULTADOS: de los 231 estudios encontrados, 66 fueron elegibles y los resultados se resumieron en cuatro categorías conceptuales: Desenlace muerte materna por COVID-19; Desenlace muerte materna en pandemias de coronavirus; Muerte materna por grupo obstétrico; Infección por SARS-CoV-2, muerte materna, recursos sanitarios y determinantes sociales. CONCLUSIÓN: la atención de calidad, el diagnóstico precoz y el acceso oportuno fueron eventos necesarios para prevenir la muerte materna en 2020.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnant Women , Postpartum Period , Maternal Death , COVID-19
16.
Ginecol. obstet. Méx ; 90(10): 833-843, ene. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430407

ABSTRACT

Resumen OBJETIVO: Describir la razón de mortalidad materna para 25 regiones peruanas entre 2015 y 2019, conocer su tendencia y algunos factores determinantes. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio retrospectivo y observacional efectuado con base en los casos de muerte materna registrados en el Repositorio Único Nacional de Información de Salud (REUNIS) del Perú de 2015 a 2019. Los datos se analizaron mediante la razón de mortalidad materna por 100,000 nacidos vivos. RESULTADOS: Se observó una tendencia de mortalidad materna descendente (415 casos en 2015 a 302, en 2019) y una razón de mortalidad materna de 76.34. La edad media fue 29.2 años (± 7.8). Las razones de mortalidad materna más altas se observaron en mujeres de la selva peruana (195.1), con parto domiciliario (1754.8) y atendidas en instituciones del primer nivel de atención (113.5). La región con más casos de muerte materna fue la Sierra peruana (37.61%). CONCLUSIÓN: En el periodo de estudio la razón de mortalidad materna en el Perú tuvo una ligera disminución, con una tendencia descendente. Solo 9 regiones lograron una razón de mortalidad materna menor de 70.


Abstract OBJECTIVE: Describe the trend and regional distribution of maternal mortality in Peru between 2015 and 2019. MATERIALS AND METHODS: A retrospective observational study was carried out based on the cases of maternal death (MM) registered in the National Repository of Health Information (REUNIS) of Peru between 2015 and 2019. The data were analyzed using the maternal mortality ratio (MMR) per 100,000 live births (NV). RESULTS: A descending maternal mortality trend was observed (415 cases in 2015 to 302 in 2019) and a MMR of 76.34. The mean age was 29.2 years (± 7.8). The highest MMRs were observed in women from the Peruvian jungle (195.1), with home birth (1754.8), and attended in institutions of the first level of care (113.5). The region with the most cases of MM was the Peruvian Sierra (37.61%). CONCLUSION: In the study period, the MMR in Peru had a slight decrease, with a downward trend. Only 9 regions achieved an MMR <70.

17.
Ciênc. cuid. saúde ; 21: e57258, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1384532

ABSTRACT

ABSTRACT Objetivo: Descrever as principais condições potencialmente ameaçadoras à vida de mulheres durante o ciclo gravídico e puerperal e variáveis relacionadas a esses agravos. Método: Estudo do tipo documental, descritivo e quantitativo, realizado com prontuários de gestantes, parturientes e puérperas internadas em hospital de média complexidade, que apresentaram Condições Potencialmente Ameaçadoras à Vida (CPAV). Foram excluídos os de acesso impossibilitado por estarem sob judice. A amostra foi temporal e a análise univariada. Resultados: Inclui-se 181 prontuários. A maioria das condições ocorreu em mulheres de 16 a 34 anos de idade (61,3%), união estável (60,8%), pardas (31,5%), sem renda ocupacional (29,2%), multíparas (28,87%), com complicações no primeiro trimestre gestacional (32,6%). Verificaram-se a realização de um número insuficiente de consultas (13,8%), dados referentes ao pré-natal ignorados (68%). As principais CPAV foram as síndromes hemorrágicas (28,2%), hipertensivas (25,4%) e infecção (13,3%). Como desfecho, foram observados prevalência de aborto não especificado (22,1%), morte perinatal por doença infecciosa e parasitária da mãe (2,2%). Conclusão: As principais CPAV foram as síndromes hemorrágicas, hipertensivas e infecções. Como desfecho, foram observados alta hospitalar, aborto, referenciamento à UTI, morte perinatal e morte materna.


RESUMEN Objetivo: describir las principales condiciones potencialmente amenazantes para la vida de las mujeres durante el ciclo gravídico y puerperal, además de las variables relacionadas con estos agravios. Método: estudio del tipo documental, descriptivo y cuantitativo, realizado con registros médicos de gestantes, parturientes y puérperas internadas en hospital de mediana complejidad, que presentaron Condiciones Potencialmente Amenazantes a la Vida (CPAV). Se excluyeron los de acceso imposibilitado por estar bajo juicio. La muestra fue temporal y el análisis univariado. Resultados: se incluyen 181 registros médicos. La mayoría de las condiciones ocurrió en mujeres de 16 a 34 años de edad (61,3%), unión estable (60,8%), pardas (31,5%), sin ingreso ocupacional (29,2%), multíparas (28,87%), con complicaciones en el primer trimestre gestacional (32,6%). Se constató un número insuficiente de consultas (13,8 %), datos relativos al prenatal ignorados (68 %). Las principales CPAV fueron los trastornos hemorrágicos (28,2%), hipertensivos (25,4%) e infecciosos (13,3%). Como resultado, se observaron: prevalencia de aborto no especificado (22,1%), muerte perinatal por enfermedad infecciosa y parasitaria de la madre (2,2%). Conclusión: las principales CPAV fueron los trastornos hemorrágicos, hipertensivos e infecciones. Como resultado, se observó alta hospitalaria, aborto, referencia a la UCI, muerte perinatal y muerte materna.


ABSTRACT Objective: To describe the main conditions potentially threatening the lives of women during the pregnancy and puerperal cycle and variables related to these diseases. Method: Documentary, descriptive and quantitative study, conducted with medical records of pregnant women, women giving birth and puerperal women hospitalized in a hospital of medium complexity, who presented Potentially Life Threatening Conditions (PLTC). Those with access unable to be sob judice were excluded. The sample was temporal and the analysis was univariate. Results: This includes 181 medical records. Most conditions occurred in women aged 16 to 34 years (61.3%), stable union (60.8%), brown (31.5%), without occupational income (29.2%), multiparous (28.87%), with complications in the first gestational trimester (32.6%). There was an insufficient number of consultations (13.8%), data regarding prenatal care ignored (68%). The main CPAV were hemorrhagic syndromes (28.2%), hypertensive (25.4%) and infection (13.3%). As an outcome, we observed a prevalence of unspecified miscarriage (22.1%), perinatal death from infectious and parasitic disease of the mother (2.2%). Conclusion: The main CPAV were hemorrhagic, hypertensive and infections syndromes. As an outcome, hospital discharge, miscarriage, ICU referral, perinatal death and maternal death were observed.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Pregnancy Complications/mortality , Prenatal Care/statistics & numerical data , Maternal Health/statistics & numerical data , Pregnancy Complications, Infectious/mortality , World Health Organization , Medical Records/statistics & numerical data , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced/mortality , Abortion , Maternal Death/statistics & numerical data , Perinatal Death , Postpartum Hemorrhage/mortality
18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00021821, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1355988

ABSTRACT

Este estudo investigou os fatores associados à morbidade materna grave entre mulheres atendidas em maternidades públicas do Município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Trata-se de um estudo quantitativo, analítico, transversal. Participaram 1.098 puérperas com parto em uma das quatro maternidades públicas do município. A coleta de dados ocorreu entre 3 de agosto de 2015 e 2 de fevereiro de 2016, a partir de entrevistas face a face, obtenção de informações dos prontuários e dos cartões da gestante. Para a análise de dados, considerou-se como variável dependente a ocorrência de morbidade materna grave, ou seja, quando a mulher era classificada como near miss materno ou condição potencialmente ameaçadora à vida a partir dos critérios de elegibilidade da Organização Mundial de Saúde. Calculou-se a razão do near miss materno, odds ratio (OR), intervalo de 95% de confiança (IC95%) e regressão logística múltipla. A razão do near miss materno foi de 3,6 casos por mil nascidos vivos. As complicações ocorreram principalmente na gravidez (53,8%) e os distúrbios hipertensivos foram os mais frequentes (49,4%). A análise de regressão múltipla mostrou associação entre morbidade materna grave e gestação de risco (OR = 4,5; IC95%: 2,7-7,7) e com trabalho de parto induzido (OR = 2,1; IC95%: 1,2-3,9). A ocorrência de morbidade materna grave, principalmente na gestação, com destaque para as síndromes hipertensivas, aponta para a necessidade de melhor rastreamento e manejo da elevação dos níveis pressóricos no pré-natal. A associação entre morbidade materna grave e gestação de risco também remonta ao pré-natal, para a demanda de uma maior atenção às mulheres classificadas como risco gestacional. A qualidade da assistência é ponto chave para o enfretamento da morbimortalidade materna no país.


This study investigated the factors associated with serious maternal morbidity (SMM) in women seen at public maternity hospitals in Ribeirão Preto, São Paulo State, Brazil. This was a cross-section analytical quantitative study. Participation included 1,098 postpartum women who had given birth at one of the four maternity hospitals in the municipality. Data were collected from August 3, 2015, to February 2, 2016, using face-to-face interviews and data obtained from patient records and prenatal cards. The dependent variable for data analysis was the serious maternal morbidity, that is, when the woman was classified as maternal near miss or potentially life-threatening condition based on WHO eligibility criteria. The study calculated the maternal near miss ratio, odds ratio (OR), 95% confidence interval (95%CI), and multiple logistic regression. The maternal near miss ratio was 3.6 cases per 1,000 live births. Complications occurred mainly during pregnancy (53.8%), and hypertensive disorders were the most frequent (49.4%). Multiple regression analysis showed an association between serious maternal morbidity and high-risk pregnancy (OR = 4.5, 95%CI: 2.7-7.7) and induced labor (OR = 2.1, 95%CI: 1.2-3.9). The occurrence of serious maternal morbidity mainly during pregnancy, featuring hypertensive syndromes, points to the need for better screening and management of high blood pressure in the prenatal period. The association between serious maternal morbidity and high-risk pregnancy also calls attention to prenatal care, for the demand for greater care for women classified as having gestational risk. Quality of care is a key point for dealing with maternal morbidity and mortality in Brazil.


Este estudio investigó los factores asociados a la morbilidad materna grave entre mujeres atendidas en maternidades públicas del municipio de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Se trata de un estudio cuantitativo, analítico, transversal. Participaron 1.098 puérperas con parto en una de las cuatro maternidades públicas del municipio. La recogida de datos se produjo entre el 3 de agosto de 2015 al 2 de febrero de 2016, mediante entrevistas cara a cara, obtención de información de los historiales y cartillas de las gestantes. Para el análisis de datos, se consideró como variable dependiente la ocurrencia de morbilidad materna grave, o sea, cuando la mujer era clasificada como near miss materno o condición potencialmente amenazadora para la vida, a partir de los criterios de elegibilidad de la Organización Mundial de Salud. Se calculó la razón del near miss materno, odds ratio (OR), intervalo de 95% de confianza (IC95%) y regresión logística múltiple. La razón de near miss materno fue de 3,6 casos por 1.000 nacidos vivos. Las complicaciones se produjeron principalmente en el embarazo (53,8%) y las alteraciones hipertensivas fueron las más frecuentes (49,4%). El análisis de regresión múltiple mostró asociación entre morbilidad materna grave y gestación de riesgo (OR = 4,5; IC95%: 2,7-7,7) y con trabajo de parto inducido (OR = 2,1; IC95%: 1,2-3,9). La ocurrencia de morbilidad materna grave, principalmente en la gestación, resaltando los síndromes hipertensivos, apunta la necesidad de un mejor rastreo y gestión de la elevación de los niveles presión arterial en el período prenatal. La asociación entre morbilidad materna grave y gestación de riesgo también se remonta al período prenatal, con el fin de que se preste una mayor atención a las mujeres clasificadas como de riesgo gestacional. La calidad de la asistencia es un punto clave para combatir la morbimortalidad materna en el país.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications/epidemiology , Pregnancy, High-Risk , Brazil/epidemiology , Maternal Mortality , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies , Hospitals, Maternity
19.
Femina ; 50(1): 27-34, 2022. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1358219

ABSTRACT

Objetivo: Conhecer o perfil epidemiológico da mortalidade materna na Região de Saúde de Carajás entre os anos 2008 e 2018, a fim de gerar informações para nortear investimentos e ações futuras. Métodos: Foram utilizados dados secundários oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), organizados em dois grupos (adolescentes e adultas), com posterior tabulação e análise estatística a partir do teste qui-quadrado e do teste G por meio do software BioEstat 5.3. Resultados: Foram obtidos 894 óbitos no estado do Pará, dos quais 95 ocorreram na Região de Saúde de Carajás. O perfil epidemiológico é caracterizado pela morte de mulheres adultas (entre 20 e 59 anos), residentes em Parauapebas, pardas, com escolaridade entre 8 e 11 anos, solteiras e no ambiente hospitalar, predominando o tipo de causa obstétrica direta e o período da morte durante o puerpério. Conclusão: A mortalidade materna é um importante problema de saúde pública na região estudada, o que demonstra a necessidade de intervenções na atenção à saúde materna a fim de reduzir os óbitos evitáveis e reverter os elevados índices paraenses nessa temática.(AU)


Objective: To know the epidemiological profile of maternal mortality in the Carajás Health Region between the years 2008 and 2018, in order to generate information to guide future investments and actions. Methods: Secondary data from the Mortality Information System (SIM) and Information System of Live Births (Sinasc) were used, organized into two groups (adolescents and adults), with subsequent tabulation and statistical analysis from the Chi-square Test and G Test using the BioEstat 5.3 software. Results: There were 894 deaths in the state of Pará, of which 95 occurred in the Carajás Health Region. The epidemiological profile is characterizes by the death of adult women (between 20 and 59 years old), living in Parauapebas, brown, with schooling between 8 and 11 years, single and in the hospital environment, predominantly the type of direct obstetric cause and the period of death during the puerperium. Conclusion: Maternal mortality is an important public health problem in the region studied, which demonstrates the need for interventions in maternal health care in order to reduce preventable deaths and reverse the high rates of Pará in this theme.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Brazil/epidemiology , Maternal Mortality , Health Profile , Mortality Registries/statistics & numerical data , Analytical Epidemiology , Maternal Health
20.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 29: e3507, 2021. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1347594

ABSTRACT

Objective: to identify the factors associated with death due to COVID-19 among Brazilian postpartum women in the first five months of the pandemic and five subsequent months, and describe the sociodemographic and clinical characteristics of postpartum women who developed the disease. Method: cross-sectional population-based study using a secondary database available in the Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe -SIVEP-Gripe (Influenza Epidemiological Surveillance Information System), Brazilian Ministry of Health. A total of 869 postpartum women were included, and the analysis considered the first five months of the pandemic and subsequent five months. Association between the variables of interest and outcome (death due to COVID-19/cure) was investigated using logistic regression. Results: most participants were aged between 20 and 34, of mixed race or Caucasian, and lived in the urban/peri-urban area. The proportion of deaths was 20.2% in the first period and 11.2% in the second. The likelihood of death increased in both periods due to the presence of respiratory signs and symptoms: dyspnea, respiratory distress, and oxygen saturation below 95%, in addition to the need for ventilatory support and intensive care. Conclusion: the proportion of deaths among postpartum women was high and decreased in the second period under study. Respiratory signs and symptoms, mechanical ventilation, and intensive care were associated with death in both periods.


Objetivo: identificar los factores asociados a muerte por COVID-19 durante el puerperio en brasileñas, en los primeros cinco meses de la pandemia y en los cinco meses posteriores y, describir las características sociodemográficas y clínicas de puérperas que desarrollaron la enfermedad. Método: estudio transversal, de base poblacional, con datos secundarios del Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe - SIVEP-Gripe (Sistema de Información de Vigilancia Epidemiológica de la Gripe), del Ministerio de la Salud de Brasil. Fueron incluidas 869 puérperas y el análisis consideró los primeros cinco meses de la pandemia y los cinco meses posteriores. La asociación entre las variables de interés y el resultado (muerte/cura por COVID-19) fue investigada por regresión logística. Resultados: la mayoría de las puérperas tenía entre 20 y 34 años, color de piel parda/blanca y residía en zona urbana/periurbana. La proporción de muertes fue de 20,2% en el primer período y 11,2% en el segundo. En los dos períodos - aumento más las probabilidades de morir - la presencia de señales y síntomas respiratorios (disnea, incomodidad respiratoria y saturación de oxígeno inferior a 95%), así como necesitar de soporte ventilatorio y terapia intensiva. Conclusión: la proporción de muertes entre puérperas fue elevada, con reducción en el segundo período estudiado. Se asociaron a la muerte señales y síntomas respiratorios, la necesidad de ventilación mecánica y de terapia intensiva, en los dos períodos analizados.


Objetivo: identificar os fatores associados ao óbito por COVID-19 entre puérperas brasileiras, nos primeiros cinco meses da pandemia e nos cinco meses posteriores e descrever as características sociodemográficas e clínicas de puérperas que desenvolveram a doença. Método: estudo transversal, de base populacional, com dados secundários do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe, disponibilizados pelo Ministério da Saúde do Brasil. Foram incluídas 869 puérperas e a análise considerou os primeiros cinco meses da pandemia e os cinco meses posteriores. A associação entre as variáveis de interesse e o desfecho (óbito/cura por COVID-19) foi investigada por regressão logística. Resultados: a maioria das puérperas tinha entre 20 e 34 anos, cor da pele parda/branca e residia em zona urbana/periurbana. A proporção de óbitos foi de 20,2% no primeiro período e 11,2% no segundo. Em ambos os períodos, aumentou a chance de evolução para óbito a presença de sinais e sintomas respiratórios: dispneia, desconforto respiratório e saturação de oxigênio inferior a 95%, assim como necessitar de suporte ventilatório e terapia intensiva. Conclusão: a proporção de óbitos entre puérperas foi elevada, com redução no segundo período estudado. Associaram-se ao óbito sinais e sintomas respiratórios, necessidade de ventilação mecânica e de terapia intensiva, em ambos os períodos analisados.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Clinical Evolution , Coronavirus Infections , Postpartum Period , Maternal Death , COVID-19 , Nursing Care
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL